Não é o que você pensa: YouTube Red é o YouTube pago, sem anúncios e melhor

Não é o que você pensa: YouTube Red é o YouTube pago, sem anúncios e melhor

Você já parou para pensar quantas horas você já gastou vendo vídeos no YouTube? Pois é, ele é o maior portal de entretenimento do mundo, mas parece que o modelo de negócios praticado até agora chegou num ponto que é insustentável manter.

Conforme você já deve ter percebido, a plataforma é recheada de anúncios que aparecem nas páginas, antes dos vídeos, sobre os vídeos, em intervalos de tempo e de várias outras formas. Este era o único jeito de manter o serviço “gratuito” e acessível a todos.

Bom, acontece que o YouTube fechou o ano de 2014 sem lucros — o que não é nada legal para um site de proporções absurdas. Para resolver essa situação, a Google bolou uma forma de levar uma experiência premium aos usuários que adoram usar o site e sempre quiseram se livrar dos anúncios.



O resultado é o YouTube Red. A decisão do nome é questionável, mas pode ter certeza que não é um site pornográfico. O YouTube Red é a versão paga do YouTube, que vai garantir streaming de alta qualidade, sem propagandas e com opções de salvar vídeos offline e curtir o áudio de um vídeo em segundo plano (função muito requisitada nos celulares).

Quanto? Quando? Tem no Brasil? E quanto custa a brincadeira? Bom, para conseguir custear serviços de hospedagem, pagar os funcionários, manter os YouTubers, dividir parte do bolo com outras grandes empresas e ainda gerar lucro (que é o objetivo do novo modelo de negócios), a Google estipulou o valor inicial de US$ 9,99.


Tudo isso é muito bacana, mas é importante notar que o YouTube Red é um serviço exclusivo para os Estados Unidos — sim, pode ler com todas as letras: nada de YouTube Red no Brasil. De acordo com a informação oficial no YouTube, o site estará disponível a partir do dia 28 de outubro e não funcionará fora do território norte-americano.

Claro, isto é apenas o começo, então pode ser que algum dia o YouTube Red esteja disponível por aqui. A esperança é a última que morre.

FONTE(S): YouTube Red
IMAGENS: YouTube Red
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Página resume termos de serviço de sites que você (provavelmente) aceitou sem ler

Página resume termos de serviço de sites que você (provavelmente) aceitou sem ler

 Sabia que o Google pode compartilhar os seus dados com outras empresas ou que ele pode resolver parar de oferecer o serviço que você mais ama (saudade, Google Reader) a qualquer momento? Se a resposta for não, provavelmente você começou a fazer pesquisas e a usar o Gmail sem ler os termos de serviço. Tudo bem, essa é uma prática comum. Aliás, ela é tão comum que criaram um site que resume aqueles documentos enormes que você aceita sem nem bater o olho.

Chamado Terms Of Services Didn’t Read (TOSDR), a página transforma o conteúdo dos termos de serviços em pontos positivos e negativos em uma lista. Além disso, ele ainda dá notas de E a A (equivalentes, respectivamente, de 0 e 5) para a qualidade do acordo que você aceitou.

Provendo essas informações, fica fácil perceber algumas coisas importantes sobre alguns serviços populares. Por exemplo, o WordPress, o encurtador de links bit.ly e o Skype não permitem que você apague sua conta. Outro fato curioso é que o Twitter mantém todos os direitos sobre os seus tuítes mesmo depois que você encerra a sua conta.

Mais alguns pontos para você ficar um pouco mais informado sobre a sua privacidade na internet:

  • O Facebook compartilha seus dados com vários outros serviços no instante em que você os publica;
  • A Microsoft não precisa avisar aos usuários se o governo solicitar dados da empresa;
  • O Yahoo e a Amazon podem mudar os termos de serviço a qualquer momento e se isentam da obrigação de alertar os usuários;
  • O Instagram e a Netflix pedem que os usuários abram mão de processos coletivos contra as empresas;
  • O YouTube tem o direito de manter o seu vídeo mesmo que você o apague do serviço de vídeos.
Serviços gratuitos, mas nem tanto, não é mesmo?
Se quiser ter sempre acesso fácil aos termos de serviço do site que você acessa, o TOSDR tem uma extensão de navegador que oferece isso gratuitamente.

Fonte: TecDica
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Brasil investe US$ 60 bilhões em TI e ocupa 7ª posição no ranking mundial

Brasil investe US$ 60 bilhões em TI e ocupa 7ª posição no ranking mundial


Um estudo realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) mostra que em 2014 a indústria brasileira de TI investiu US$ 60 bilhões, um aumento de 6,7% em relação ao mesmo período de 2013. Com o valor, o Brasil se mantém em 7º lugar no ranking mundial e é líder entre os países da América Latina, com quase metade do mercado (46%).

Dos US$ 60 bilhões, US$ 13,8 vieram do mercado de serviços de TI, US$ 11,4 do mercado de softwares. O setor de harware teve um aumento de 12,8 em relação ao ano anterior e ultrapassou os US$ 34 bilhões.
No período, o setor de aplicativos foi responsável por 44% do valor arrecadado. Negócios voltados ao ambiente de desenvolvimento corresponderam a 31,3% dos investimentos, seguidos por infraestrutura e segurança, com 22,7% e software para exportação, com 1,9%.

Empresas
De acordo com a pesquisa, o mercado brasileiro de software é liderado por micro e pequenas empresas, que correspondem a 95% do total. 

Regiões
No ano passado, a região Sudeste foi a que recebeu investiu em hardware, software e serviços, com 60,7% do valor total do país. Em segundo lugar aparede a região Sul, com 14,5%, seguida pelo Centro-oeste (10,9%), Nordeste (10,1%) e Norte (3,7%).

Futuro
O estudo prevê o crescimento do mercado mundial de TI em 2015 será de 3,4%. De acordo com a ABES, no Brasil os investimentos serão liderados pelo avanço dos serviços de telecomunicações, cloud computing e internet das coisas.


Fonte(s):http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/brasil-investe-us-60-bilhoes-em-ti-e-ocupa-7-posicao-no-ranking-mundial/50504
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8 características do profissional de TI "dos sonhos" das empresas

8 características do profissional de TI "dos sonhos" das empresas



Mesmo com a crise econômica brasileira, o mercado de TI continua operando a todo vapor. A indústria, que costuma reclamar da falta de mão-de-obra qualificada, viu os salários aumentaram até 40% ao longo do ano, segundo uma pesquisa.

Se você deseja avançar nesta carreira, saiba que algumas características são essenciais: além da fluência em inglês, formação e vivência na área, o profissional de TI deve buscar inovações dia a dia e manter um bom relacionamento com os colegas de trabalho.
Ana Claudia Reis, sócia da The Cadwell Partners, empresa de recrutamento e seleção, explica quais são as habilidades que podem fazer a diferença na hora de conquistar um bom emprego. Confira:

1. Conhecimento

"Entre as características que buscamos está a paixão pela tecnologia e a constante sede de aprendizado e conhecimento. Um candidato que sabe demonstrar conhecimento e expertise já no momento da entrevista pode ganhar alguns pontos em relação aos concorrentes", explica.

2. Domínio sobre o negócio




"É interessante que os candidatos possuam domínio sobre a organização como um todo, e não apenas no que diz respeito à sua área. Integrar as áreas da empresa pode agilizar a entrega dos projetos, o que é um ponto positivo ao profissional", declara.







3. Comunicação

Um bom profissional deve também saber se comunicar. "Uma boa comunicação no momento da entrevista é imprescindível, e também pode ser a chance para o sucesso e crescimento dentro da empresa, já que o profissional poderá atuar em parceria com outras lideranças", afirma Ana Cláudia.

4. Estar aberto a mudanças

"Os processos de TI mudam com frequência. Quem atua nessa área deve estar preparado para administrar as mudanças que acontecem com o dia a dia", declara. A executiva aponta também a ousadia e a vontade de propor mudanças como qualidades importantes.

5. Big Data 

Um dos temas mais discutidos na atualidade, o Big Data pode fazer a diferença na hora de conquistar um emprego. "A formação no conceito sobre o tema deve ser exemplar, e a experiência em governança de dados, imprescindível", conta.

6. Poder de decisão


O profissional ideal deve ter forte poder de controle e de resolução. "Uma visão ampla sobre o negócio ajudará exatamente na tomada de decisões, que terão muito mais chances de serem assertivas", explica a executiva.




7. Relacionamento

Um bom relacionamento é importante para o desenvolvimento da empresa e pode pesar ao escolher um candidato. "O que o mercado diz sobre sua trajetória profissional pode traduzir quem o candidato é ajudando o recrutador a definir os traços de sua personalidade e comportamento. Por isso, manter um bom relacionamento é de extrema importância", afirma.

8. Inovação

O profissional de TI deve ser uma pessoa arrojada e possuir uma visão empreendedora na prática. "A inovação deve sair do papel. Para isso, o domínio da equipe também é fundamental", finaliza Reis.

Fonte(s):http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/8-caracteristicas-do-profissional-de-ti-dos-sonhos-das-empresas/50973
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O lado ruim de trabalhar no Google, segundo ex-funcionários

O lado ruim de trabalhar no Google, segundo ex-funcionários



Trabalhar em uma das maiores empresas de tecnologia e inovação do mundo pode parecer um paraíso geek, mas até mesmo o emprego dos sonhos possui suas desvantagens. Em um post no fórum de perguntas e respostas Quora, funcionários e ex-funcionários do Google revelaram os defeitos da organização. Confira algumas das principais reclamações:

Qualquer vaga exige os melhores candidatos.


Entrar no Google requer um currículo de alto nível, mas nem sempre a exigência está a altura da tarefa a ser executada. Um ex-recrutador da empresa diz que candidatos graduados em algumas das melhores universidades do mundo acabam contratados para remover manualmente vídeos do YouTube e desenvolver códigos básicos de teste de cores em uma página. Nada que exija uma experiência tão impressionante.

Segundo ele, isso não apenas torna o processo seletivo mais complexo, como também dificulta promoções, já que o seu chefe pode ter o mesmo nível de conhecimentos que você. Além disso, o trabalho pode ser um tanto desmotivador quando se está apto para desenvolver algo muito maior e mais importante do que suas atribuições.

Apenas números e medidas importam

Uma crítica recorrente é a de que seu trabalho só é valorizado se ele trouxer algum resultado em termos de medidas. Respostas positivas dos usuários? Número menor de bugs? Maior engajamento? Nada disso é importante. Mas desenvolver um sistema que ajude a monitorar quantas vezes um internauta desce a barra de rolagem, por mais que não pareça ter serventia alguma, é um trabalho que pode lhe render elogios.

Não existe folga (pelo menos para o seu cérebro)

"Não sei se o Google contrata viciados em trabalho de propósito ou se ele cria o vício em trabalho em nós", disse um dos engenheiros responsáveis pelo Chromebook. De acordo com ele e outros ex-funcionários, a cultura dentro da empresa é a de obter os melhores resultados e o maior nível de produtividade possível, o que torna comum ver colegas trabalhando até tarde, aos fins de semana e até durante as férias.

Chorar sobre a mesa, disparar e-mails durante a madrugada, dissolver um casamento por conta de algum projeto na empresa, pesadelos recorrentes, etc., são alguns dos relatos mais comuns de funcionários expostos a essa cultura estimulada pelo Google. "Talvez você não ouça o seu chefe dizer 'você precisa trabalhar de fim de semana e durante as férias', mas eles sustentam essa cultura fazendo justamente isso".

É difícil formar amizades

Essa cobrança interna por resultados não só cria pessoas viciadas em trabalho como impede o estabelecimento de relações mais próximas entre os colegas. "Tem muita arrogância. Todos acreditam que eles (a maioria são homens) são melhores do que seus vizinhos. Ninguém se interessa pela sua opinião a menos que você seja uma pessoa 'importante'", diz um ex-designer do Android.

Projetos podem ser cancelados a qualquer momento, sem explicação

"Entre para o Google, trabalhe com pessoas incríveis em projetos inovadores, e observe eles serem assassinados", resumiu um ex-funcionário anônimo. Ele conta que, certa vez, desenvolveu um produto novo que parecia incrivelmente alinhado ao propósito da empresa, bem avaliado internamente e por usuários em fases de teste e que tinha tudo para ser um sucesso.

No fim das contas, o projeto foi cancelado. Sem qualquer explicação, ou ao menos alguma que fizesse sentido. Para completar, pessoas que trabalharam nesse produto tiveram pedidos de promoção negados porque "falharam em causar um impacto" na empresa. E, de acordo com esse ex-funcionário, casos como esses são bem comuns.

Não existe muita diversidade

O perfil de um funcionário do Google parece atender sempre as mesmas exigências, o que, segundo um ex-funcionário anônimo, faz parecer que "eles contratam a mesma pessoa toda vez". "A mesma história de vida, as mesmas 10 universidades, a mesma visão de mundo, os mesmos interesses. Não é exagero dizer que eu conheci uns 100 triatletas em meus três anos trabalhando lá. Mas apenas alguns deles eram pessoas interessantes".

Fonte(s): http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/o-lado-ruim-de-trabalhar-no-google-segundo-os-funcionarios/51897
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Dez celulares que eram top quando você era criança

Dez celulares que eram top quando você era criança


   Os celulares tops de linha atuais têm leitor de digitais, tela que mede pressão dos dedos, câmeras com mais de 10 megapixels e sistemas operacionais inteligentes. Mas nem sempre foi assim e os mais velhos sabem disso. Nos já remotos anos 90, um display que mostrava o número de quem ligava, como o do Motorola PT-550, era algo fantástico.
    Os antigos “tijolões” não tinham muitos recursos, mas fascinavam com suas funcionalidades até então inovadoras e jogos viciantes, como o Nokia 5120 e o jogo da cobrinha. Confira abaixo uma seleção com dez aparelhos que eram de última geração quando você era criança e se lembre de como eram os celulares antes da transformação em smartphones.
1. Motorola PT-550 (1990)

    Quem nasceu na década de 80 provavelmente vai se lembrar do Motorola PT-550. O primeiro celular vendido no Brasil chegou por aqui em 1990 e logo ganhou o apelido de “tijolão”, graças aos seus 348 g e 22,8 cm de altura. Também conhecido como MicroTAC 550, ele vinha com o até então inovador flip para proteger as teclas e estava disponível nas cores cinza claro e cinza escuro.
    Câmera? Armazenamento? Esqueça tudo isso. Ele só tinha identificador de chamada e agenda telefônica. A bateria também não apresentava um desempenho muito impressionante: 2 horas de conversação e 15 horas em stand-by.
    Apesar das especificações que agora parecem irrisórias, na época a tecnologia custava caro. O Motorola PT-550 era vendido a cerca de US$ 3 mil lá fora, uma pequena fortuna pela qual só podia pagar quem era rico (ou quase isso).
2. Motorola DPC650 (1995)

    Cinco anos mais tarde a Motorola lançaria o DPC650, outro integrante da família MicroTAC. Muito mais leve que o irmão mais velho, ele pesava 221 g – nada demais considerando os 192 g do iPhone 6S Plus, por exemplo.
    Sua bateria de níquel metal hidreto tinha autonomia um pouco melhor, aguentando as mesmas 2 horas de conversação, mas 36 horas em espera. O design também era do tipo flip, que dividia a frente do aparelho com o display monocromático e as 22 teclas.
    O manual do usuário destacava como “características excepcionais” o suporte multilíngue, os nove toques de campainha selecionáveis, o contador de tempo de ligação e a possibilidade de definir chamadas prioritárias. A agenda tinha espaço para 20 contatos.
3. Motorola StarTAC (1996)

    Lançado em 1996, o Motorola StarTAC é considerado por muitos o primeiro celular a se preocupar com o design. Ele inaugurou o estilo clamshell (também conhecido como concha) e pesava apenas 88 g, o que o tornava o aparelho mais portátil da época.
    Mas seu pioneirismo não parou por aí. O telefone também foi o primeiro a ter modo vibração, até então usado apenas nos pagers. Outra característica marcante era a capacidade de plugar uma segunda bateria, dobrando o tempo de conversação.
    Seus recursos incluíam envio e recebimento de SMS, funcionalidade incomum nos celulares de então – e que mesmo no StarTAC só foi adicionada nos modelos digitais, lançados mais tarde. Somando todos as versões, cerca de 60 milhões de unidades do aparelho foram vendidas.
4. Nokia 5120 (1998)

    O Nokia 5120 era um telefone que operava com a extinta tecnologia TDMA. Ele é lembrado principalmente por ser um dos primeiros a vir com o “Snake”, conhecido no Brasil como “o jogo da cobrinha”. O game só era possível graças a uma outra novidade para 1998, o ano de seu lançamento: uma tela “grande” de 5 linhas e 84 x 48 pixels de resolução.
    O corpo com design em barra media 48 x 132 x 31 mm e pesava 170 g. Nada apelativo ou muito diferente para a época, não fosse pelo fato de o modelo ser o primeiro com carcaças frontal e traseira com diferentes cores e intercambiáveis. A antena fixa completava o visual do aparelho.
    O celular conseguia enviar SMS (até 160 caracteres), guardava até 100 números na agenda, tinha chamada em espera, alarme, calculadora e uma impressionante lista de chamadas perdidas/recebidas/realizadas. A bateria de NiMh tinha capacidade de 900 mAh, suportando até 3 horas e 15 minutos de conversa e até 200 horas em espera.
5. Nokia 3310 (2000)

    Foi com o Nokia 3310, porém, que o jogo da cobrinha se tornou uma febre. O lançamento de 2000 até vinha com três outros jogos – Pairs II, Space Impact e Bantumi -, mas nenhum deles alcançou a popularidade do Snake.
    Mas não foi só por causa do game que o modelo da fabricante finlandesa vendeu cerca de 126 milhões de unidades. O Nokia 3310 tinha outros recursos diferenciais, como a previsão de texto T9 e a capacidade de baixar toques (monofônicos). Ele também tinha conversor de moeda, calculadora e cronômetro, além de enviar SMS.
    Já com tecnologia GSM, o telefone ostentava uma tela de 84 x 48 pixels, pela qual era possível visualizar proteção de tela e papel de parede. Havia duas baterias: uma removível, de níquel metal hidreto, de 900 mAh e outra interna de íon-lítio, de 1.000 mAh. Ambas tinham autonomia de 2 horas e 30 minutos a 4 horas e 30 minutos de conversação.
    O corpo muito resistente também rendeu fama ao Nokia 3310. Pesando 133 g, o aparelho possuía diversas opções de capas frontal e traseiras coloridas, que podiam ser montadas de acordo com o gosto do usuário.
6. Siemens A40 (2001)

    Quem não se lembra do celular da Xuxa? Foi assim que o Siemens A40 ficou conhecido por aqui, graças a uma versão especial comercializada pela Oi que vinha com cores e desenhos voltados para crianças e adolescentes, além da assinatura da apresentadora de TV. O “Oi Xuxa” tinha serviços de SMS de piadas e horóscopo, ringtone da música “Ilariê” e mensagem de voz gravada pela apresentadora, mas não apresentava nenhuma alteração no hardware.
    Em termos de funcionalidade, o A40 não se destacava particularmente. O modelo era um GSM dual-band que não contava com jogos ou despertador. Havia registro de chamadas – 10 posições para discadas e cinco perdidas, mas nenhuma para recebidas – e caixa postal. Apesar dos poucos recursos, o tamanho compacto (118 x 46 x 27 mm), leveza (122 g) e preço acessível tornaram-no um sucesso de vendas no Brasil.
7. Nokia 1100 (2003)

    O inconfundível teclado de silicone do Nokia 1100 marcou uma geração. Ele dividia espaço com um ecrã monocromático de 96 x 65 pixels, além da saída de áudio. O 1100 foi lançado em 2003 e, assim como os demais modelos da Nokia, já vinha com o clássico Snake.
    A possibilidade de mudar as capas traseira e frontal também estava presente neste aparelho, que pesava apenas 86 g e tinha 106 x 46 x 20 mm de dimensões. Nada de câmera ainda; o avanço tecnológico mais significativo estava no material da bateria, já fabricada com íon-lítio (850 mAh).
8. Motorola RAZR V3 (2004)

    Foi em 2004 que a Motorola lançava o icônico RAZR V3, logo alçado ao posto "sonho de consumo". O sucesso do aparelho foi motivado em grande parte pelo seu design. Fino, com duas telas coloridas e um teclado prateado imitando aço escovado, o telefone fashion passou das 130 milhões de vendas e deu origem à linha Razr.
    Os displays chamavam atenção também pelo tamanho e resolução. O principal tinha 2,2 polegadas e 176 x 220 pixels, enquanto o visor frontal era de 96 x 80 pixels. Como o visual era seu principal apelo, o V3 ganhou rapidamente duas versões rosa, uma mais clara e outra “pink”, em adição aos modelos prata e preto.
    Mas não só de aparência viveu o V3. Ele trazia conexão com Internet via WAP, permitindo enviar e-mails, além de SMS e MMS. A presença de uma câmera VGA (640 x 480 pixels) também abriu novas possibilidades aos usuários, que podiam inserir fotos dos contatos na agenda para identificar melhor as ligações.
    Outras características até então raras eram as conectividades Bluetooth e mini USB. Fora isso, ele reproduzia MP3 e MP4, tinha compositor de toques, permitia baixar sons polifônicos e dispunha de 5,5 MB de armazenamento.
9. Sony Ericsson K750 (2005)

    Um ano depois a Sony Ericsson lançou o K750, outro celular com formato barra que fez a cabeça dos brasileiros. A tela TFT de 1,8 polegadas tinha 176 x 220 pixels de resolução, dividindo espaço com o teclado físico nos seus 10 cm de altura por 4,6 cm de largura.
    Seu grande atrativo era a “poderosa” câmera de 2 megapixels com flash LED e focagem automática, que ainda fazia captura de vídeo. Outra novidade presente no Sony Ericsson K750 era a entrada para cartão Memory Stick Duo Pro, que podia estender os originais 38 MB de espaço interno para até 2 GB.
    Ele vinha ainda com navegador WAP 2.0, Bluetooth, infravermelho, rádio FM e permitia fazer download de jogos e músicas. A bateria já era de íon-polímero, com capacidade de 900 mAh, que permitia até 9 horas de conversação.
10. Sony Ericsson W200 (2007)

    O Sony Ericsson W200 apostou na vocação para o áudio e foi considerado um celular-walkman. Com 27 MB de espaço interno mais 2 GB no cartão de memória, o telefone foi anunciado como uma alternativa ao MP3 player, contando com um botão dedicado que levava o usuário direto para o menu musical. É claro que ele tinha rádio FM, e permitia inclusive definir as 20 estações favoritas.
    As demais especificações incluíam tela de 1,8 polegadas com resolução de 128 x 160 pixels, câmera VGA, navegador WAP 2.0, gravador de voz e editor de fotos. Curiosamente, o Sony Ericsson W200 não apresentava Bluetooth, fazendo com que o compartilhamento de músicas tivesse que ser feito via cartão de memória ou infravermelho.
fonte(s):http://www.techtudo.com.br/listas/noticia/2015/10/dez-celulares-que-eram-top-quando-voce-era-crianca.html
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